Equidade e Desenvolvimento - WDR 2006
Equidade e Desenvolvimento - WDR 2006
As desigualdades de renda, saúde e níveis educacionais são há muito tempo um fato persistente na vida de muitos países em desenvolvimento. Quando essas desigualdades originam-se de oportunidades desiguais, há motivos intrínsecos e práticos para preocupação com este problema. Como as desigualdades de oportunidade são muitas vezes acompanhadas de profundas diferenças de influência, poder e status social quer no âmbito individual, quanto no de grupo elas tendem a persistir. Por resultar em alocações menos eficientes de recursos e instituições menos eficazes, a desigualdade é inimiga do desenvolvimento de longo prazo. Conseqüentemente, existe um papel legítimo para a ação pública na promoção da justiça e busca da eqüidade, garantindo que esta ação reconheçaa a primazia das liberdades individuais e o papel dos mercados na alocação dos recursos.
O Relatório sobre o Desenvolvimento Mundial de 2006 apresenta evidências de desigualdades de oportunidades entre os países e dentro de cada um deles, além de explicar os mecanismos através dos quais o desenvolvimento é afetado.
De acordo com o Relatório, a eqüidade é uma das prioridades para o desenvolvimento: ações públicas devem buscar expandir as oportunidades para aqueles que, na ausência de intervenções políticas, teriam menos recursos, expressão e potencialidade. Domesticamente, propõe-se o investimento em pessoas, a ampliação do acesso à justiça, à terra e à infra-estrutura e a promoção da imparcialidade nos mercados. Na esfera internacional, o relatório analisa o funcionamento dos mercados globais e as regras que os regem, bem como a prestação adicional de ajuda para auxiliar os países pobres e as pessoas de baixa renda a criarem maiores recursos. Tomando por base os 60 anos de experiência em desenvolvimento do Banco Mundial, o Relatório sobre o Desenvolvimento Mundial de 2006 é uma leitura indispensível para compreender como uma maior eqüidade pode reduzir a pobreza, intensificar o crescimento econômico, promover o desenvolvimento e oferecer mais oportunidades aos grupos menos favorecidos da nossa sociedade.
As desigualdades de renda, saúde e níveis educacionais são há muito tempo um fato persistente na vida de muitos países em desenvolvimento. Quando essas desigualdades originam-se de oportunidades desiguais, há motivos intrínsecos e práticos para preocupação com este problema. Como as desigualdades de oportunidade são muitas vezes acompanhadas de profundas diferenças de influência, poder e status social quer no âmbito individual, quanto no de grupo elas tendem a persistir. Por resultar em alocações menos eficientes de recursos e instituições menos eficazes, a desigualdade é inimiga do desenvolvimento de longo prazo. Conseqüentemente, existe um papel legítimo para a ação pública na promoção da justiça e busca da eqüidade, garantindo que esta ação reconheçaa a primazia das liberdades individuais e o papel dos mercados na alocação dos recursos.
O Relatório sobre o Desenvolvimento Mundial de 2006 apresenta evidências de desigualdades de oportunidades entre os países e dentro de cada um deles, além de explicar os mecanismos através dos quais o desenvolvimento é afetado.
De acordo com o Relatório, a eqüidade é uma das prioridades para o desenvolvimento: ações públicas devem buscar expandir as oportunidades para aqueles que, na ausência de intervenções políticas, teriam menos recursos, expressão e potencialidade. Domesticamente, propõe-se o investimento em pessoas, a ampliação do acesso à justiça, à terra e à infra-estrutura e a promoção da imparcialidade nos mercados. Na esfera internacional, o relatório analisa o funcionamento dos mercados globais e as regras que os regem, bem como a prestação adicional de ajuda para auxiliar os países pobres e as pessoas de baixa renda a criarem maiores recursos. Tomando por base os 60 anos de experiência em desenvolvimento do Banco Mundial, o Relatório sobre o Desenvolvimento Mundial de 2006 é uma leitura indispensível para compreender como uma maior eqüidade pode reduzir a pobreza, intensificar o crescimento econômico, promover o desenvolvimento e oferecer mais oportunidades aos grupos menos favorecidos da nossa sociedade.
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